Por que você deveria usar frameworks

Toda vez que alguém me procura em uma mentoria, geralmente está vivendo o que eu chamo de “ponto A”, um momento da carreira em que há confusão, cansaço ou a sensação de que o esforço não está se convertendo em resultado.

E o objetivo é sempre o mesmo: chegar ao ponto B, um lugar de mais clareza, estabilidade ou realização.

Mas sem um mapa, o caminho raramente é direto.

Carreira VOA Horizontal

Em vez de seguir adiante, a pessoa acaba andando em círculos, desviando o foco e, muitas vezes, se afastando ainda mais do que queria alcançar.

É aí que entram os frameworks, canvas e estruturas de pensamento.

Eles não são apenas ferramentas bonitas, são sistemas que organizam o caos.

Um bom framework te ajuda a responder perguntas essenciais:

→ Onde estou agora?
→ Onde quero chegar?
→ Quais são os passos intermediários entre um ponto e outro?
→ E como vou saber que cheguei lá?

Ao responder essas perguntas, você começa a construir uma rota prática.

Essa rota conecta o ponto A (estado atual) ao ponto B (resultado desejado) por meio de etapas claras e, o mais importante, mensuráveis.

Nos meus processos — tanto pessoais quanto de mentoria —, uso frameworks justamente por isso.

Eles economizam energia mental e trazem clareza para a ação.

Quando você tem um mapa, é possível ajustar a rota sem se perder.

Quando não tem, qualquer caminho parece válido, e é aí que o tempo se perde.

Um framework não é uma prisão.

Ele é uma bússola que te permite criar com liberdade, mas sem perder direção.

Por isso, toda vez que você se sentir travado, cansado ou confuso sobre o próximo passo, lembre-se: talvez não falte motivação, falte método.

E o método certo pode transformar completamente o jeito como você pensa, age e entrega resultados.

E você?

Já tem um mapa claro que te leva do ponto A ao ponto B?

Apresentações Faberfield Horizontal

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