Primeiro eu ocupei o cargo.
Depois, estudei para entender como exercê-lo melhor.
Foi assim minha trajetória até uma posição de liderança.
E, se tem uma coisa que aprendi rápido, é que liderar pessoas é muito mais sobre gente do que sobre gestão.
Engajar um time nunca é simples.
Cada pessoa tem um ritmo, uma motivação e um jeito de enxergar o trabalho.
O que inspira um pode desmotivar outro.
O que empolga um grupo pode causar resistência em outro.
Durante meus estudos sobre comportamento e liderança, encontrei uma referência que me ajudou a organizar o pensamento: os 4 estilos de liderança positiva, descritos por Daniel Goleman, Richard Boyatzis e Annie McKee.
→ Afiliativo: cria harmonia e resolve conflitos com empatia.
→ Coach: conecta demandas às pessoas certas e ajuda cada uma a crescer.
→ Democrático: promove colaboração e toma decisões ouvindo o time.
→ Visionário: inspira com uma visão clara e ambiciosa de futuro.
Nenhum é melhor do que o outro, o segredo é saber quando usar cada um.
Existem momentos em que o time precisa de acolhimento (afiliativo), outros em que precisa de direção (visionário), de desenvolvimento (coach) ou de espaço para participar (democrático).
Eu me vejo como uma liderança positiva, mas percebo que navego entre esses quatro estilos o tempo todo.
Às vezes sou mais visionário, outras vezes mais coach.
Depende do contexto, das pessoas e dos desafios do momento.
O ponto é: ter consciência de como você lidera muda completamente a forma como o time te enxerga — e como entrega resultados.
Liderar não é sobre controlar, é sobre inspirar movimento.
E você?
Já parou para pensar qual é o seu estilo de liderança e como ele impacta as pessoas ao seu redor?
Saiba mais sobre liderança positiva e engajamento de times: https://faberhausplay.com.br/engajar-times