Renan Pantaleão fala sobre as atividades do profissional de negócios digitais

Renan Pantaleão trabalha na área de negócios para produtos digitais e compartilha sua experiência nesse papo.

São dicas importantes com a visão prática de quem aprendeu a lidar com os desafios e alegrias da área durante uma vivência rica e desafiadora.

No começo já falamos sobre estudos, aprendizados e o papel desse perfil profissional no mercado.

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Um verdadeiro agente de colocar todas as peças no lugar, conectando interesses e possibilidades em produtos de alto desempenho.

Nesse aspecto, Renan Pantaleão nos lembra do olhar generalista de negócios, que precisa navegar entre diferentes especialidades para compor uma oferta efetiva.

São muitas conexões necessárias, desde o olhar para desejo, viabilidade e lucratividade até preocupações com segurança e ataques cibernéticos.

E nesse sentido sabemos que a criatividade do fraudador tem se expandido e as ferramentas de alto desempenho com IA (inteligência artificial) também acabam colaborando para golpes cada vez mais refinados.

Claro que a tecnologia de proteção também evolui e ganha com essas mesmas ferramentas para proteger as pessoas contra fraudes e ataques.

Ao falar da experiência, Renan vai reforçar a importância de testes para a construção de produtos melhores.

Inclusive ressalta a vantagem de termos prototipagem para lançamento e gestão do produto, dizendo:

“Prototipar e testar com o cliente parece algo muito básico e bobo de falar, mas já vi muitos momentos em que a gente não fez isso e lançou o que a gente achou que era mais interessante (e nem sempre funciona). Se eu pudesse, eu sempre colocaria prototipagem, um teste A/B ou algo do tipo antes de lançar alguma versão”.

O que olhar ao trabalhar com negócios para produto digital – Renan Pantaleão

Dos muitos pontos que um profissional dedicado a negócios faz, elencamos durante a conversa alguns que devem estar sempre no radar:

  1. Qual problema está sendo ou será resolvido.
  2. Porque isso é um problema (use dados para comprovar).
  3. Qual é ou será a solução entregue.
  4. Quais são os indicadores financeiros e/ou de resultados que teremos.
  5. Em quanto tempo teremos o retorno.
  6. Quais riscos envolvidos (internos e externos).

Ainda nesse contexto, Renan nos lembra que é importante que sejamos sucintos na apresentação desse conteúdo para stakeholders, executivos, investidores ou mesmo usuários finais.

Isso porque o tempo é escasso e você pode perder a chance de apresentar uma grande ideia se a audiência dispersar.

Outro aspecto relevante é que atualmente sobram os dados e é necessária uma atenção especial para isso.

Nesse sentido, Renan nos lembra que:

“Não basta mais olhar só para os dados, mas é preciso compreender de onde veio e a qualidade desses dados.”

Fechamos a conversa lembrando aos profissionais de terem paciência, compreenderem que outras pessoas também têm seu tempo e que a qualidade do trabalho também passa pelo gerenciamento da nossa ansiedade.

Referências

J. R. R. Tolkien. O senhor dos anéis. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/J._R._R._Tolkien>. Acesso no dia da postagem.

Hajime Isayama. Ataque dos Titãs (Attack on Titan). Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Hajime_Isayama>. Acesso no dia da postagem.

Hans Zimmer. Disponível em: <https://www.youtube.com/channel/UCJeBQabyLa_FvMxb6G67lkw>. Acesso no dia da postagem.

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