Design e relação sexual

Design e relação sexual pode ter tudo a ver.

Parece polêmico, mas não é.

É só verdade dita sem rodeios.

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No vídeo que acompanha este post, a gente traz uma comparação que pode até surpreender de primeira, mas que faz todo sentido quando você para e pensa a respeito:

Uma boa experiência de uso é como uma boa relação sexual.

Isso mesmo. Quando falamos de design e relação sexual, estamos falando de algo em comum: uma troca instintiva, fluida, cheia de comunicação — muitas vezes não verbal — e que precisa ser boa para as duas partes envolvidas.

Uma boa interface, assim como um bom encontro íntimo, não exige manual de instrução.

Ela flui. Ela responde. Ela orienta sem atrito.

A pessoa usuária sente que está no controle, mas também é conduzida. Tudo faz sentido. Tudo parece natural.

E isso é exatamente o que uma experiência bem desenhada precisa provocar.

Design não é só estética.

Design é relação.

E relações boas são feitas de escuta, adaptação e resposta rápida aos sinais.

No vídeo, você vai entender por que pensar em experiência como uma boa relação sexual pode mudar o jeito que você projeta produtos, serviços e até estratégias.

Se você acha que UX é só sobre fluxos e wireframes, talvez esteja preso demais no técnico.

Que tal levar a conversa para outro nível? Um nível mais humano, mais sensorial, mais real.

E aí se perguntar: O seu design está gerando prazer… ou só atrito?

Referências

Faberhaus Play. Design Emocional: O que influencia as pessoas além da racionalidade. Disponível em: <https://faberhausplay.com.br/design-emocional>. Acesso no dia da postagem.

Faberhaus Play. O Design do Futuro: Como construir um futuro tecnológico mais responsável. Disponível em: <https://faberhausplay.com.br/o-design-do-futuro-donald-a-norman>. Acesso no dia da postagem.

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