O que você prioriza como salário emocional?

Você já ouviu falar em salário emocional?

É esse conceito que explica por que algumas pessoas trocam empregos com salários altos por outros com salários menores, mas com mais qualidade de vida, propósito e bem-estar.

Claro, estamos falando de quem já alcançou um salário justo, suficiente para viver com dignidade.

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A partir daí, entra em jogo uma nova equação, a do salário emocional.

Ele é composto por fatores que, muitas vezes, valem mais do que o dinheiro:

Reconhecimento pelo trabalho realizado.
Oportunidades reais de aprender e crescer.
Alinhamento de valores entre você e a empresa.
Liberdade para expressar ideias e opiniões.
→ Um ambiente saudável, com respeito e empatia.
Desenvolvimento pessoal e profissional equilibrado.
Comunicação clara e humana entre líderes e times.

O salário emocional vai além do contracheque.

É ele que define se você acorda motivado para trabalhar ou se passa o dia contando as horas para ir embora.

E, muitas vezes, aquele “dinheiro a mais” que algumas empresas oferecem é, na prática, uma compensação pela ausência desse salário emocional.

Quando o ambiente é tóxico, o reconhecimento é raro e as relações são tensas, o corpo pode estar presente, mas a mente já foi embora há tempos.

E isso custa caro, tanto para o profissional quanto para a empresa.

De outro lado, quando existe propósito, pertencimento e respeito, o resultado é natural: as pessoas produzem mais, se comprometem mais e vivem melhor.

Não porque são cobradas, mas porque se sentem parte de algo que faz sentido.

Por isso, pensar em salário emocional é pensar em sustentabilidade de carreira.

Porque, no fim, de nada adianta ganhar mais se o preço for perder saúde, tempo ou paz.

E você?

Já parou para pensar no que compõe o seu salário emocional hoje?

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