Como não ficar andando em círculos

Eu gosto bastante de modelos e estruturas de trabalho como canvas, frameworks, planilhas, métodos visuais.

Essas ferramentas me ajudam a trabalhar de forma mais focada, rápida e eficiente.

Quando reunimos várias pessoas (ou até só duas), é muito fácil andar em círculos.

Carreira VOA Horizontal

A conversa se perde, o tempo vai embora e o resultado demora.

Mas quando usamos um framework, tudo muda:

→ Você sabe de onde sai, para onde vai e quanto tempo tem.
→ O foco fica claro.
→ O trabalho flui.

Essas estruturas funcionam como trilhos para o pensamento.

Elas não limitam, nos direcionam.

É como um mapa: você ainda pode escolher o caminho, mas agora sabe onde está e onde quer chegar.

No meu dia a dia, isso me ajuda a trabalhar menos, entregar mais e viver melhor.

Evito a página em branco, tenho perguntas-guia, colunas para preencher e prazos definidos.

E, o melhor, consigo levar outras pessoas comigo no processo.

Uso frameworks sozinho, em duplas, trios ou grupos.

Eles ajudam a alinhar ideias, organizar discussões e transformar abstrações em planos concretos.

E se o modelo não se encaixa perfeitamente, eu adapto.

Rompo o formato, misturo métodos, combino etapas.

O importante é fazer o modelo funcionar no contexto, e não o contrário.

Já ouvi muita gente dizer que frameworks engessam a criatividade.

Na prática, vejo o oposto.

Eles criam espaço mental para pensar com mais clareza.

Ajudam a tirar ideias do campo do “e se…” e levar para o “como fazemos isso acontecer?”.

No fim, o segredo não está em seguir o modelo ao pé da letra, mas em usá-lo como ponto de partida para criar ritmo e resultado.

Porque estrutura boa é aquela que liberta, não a que prende.

E você?

Costuma usar algum modelo ou estrutura para organizar suas ideias, processos e projetos?

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