Autodesenvolvimento

Como alcançar sucesso: A regra do um
Autodesenvolvimento

Como alcançar sucesso: A regra do um

Como alcançar sucesso parece o tipo de pergunta que a gente joga no Google esperando uma fórmula mágica, né? Mas a verdade é que o sucesso não tem atalho, e sim um caminho: a regra do um. E, antes de achar que essa é só mais uma frase bonita, me deixa te contar uma história sobre… pedras. Sim, pedras. No passado, toda construção começava com uma pedra angular. Ela era a base, a primeira pedra colocada, que sustentava tudo o que vinha depois. Sem ela, a estrutura não ficava de pé. E se você acha que essa ideia só serve para construções antigas, está enganado: ela tem tudo a ver com o sucesso e como você pode alcançar seus objetivos. No desenvolvimento pessoal, a “pedra angular” é aquela uma única ação essencial que sustenta todas as outras mudanças que você quer fazer na sua vida. A gente tem a tendência de querer fazer tudo ao mesmo tempo: aprender um idioma, começar a malhar, mudar de carreira, dormir melhor, meditar… Ufa! E aí o que acontece? A gente se perde, desiste e acaba achando que o problema é falta de talento ou motivação. Mas não é. O problema é tentar fazer tudo ao mesmo tempo, em vez de focar no que realmente importa. Por isso, a regra do um é tão poderosa: ela te desafia a identificar aquela única ação que vai ter o maior impacto na sua vida. E, mais importante, a fazer dela um hábito. A regra do um: como começar A ideia é simples, mas (spoiler!) não é fácil. Escolha uma ação para se dedicar completamente por pelo menos 100 dias seguidos. Parece desafiador? É porque é mesmo. A consistência será sua maior aliada e, ao mesmo tempo, o maior desafio. Por exemplo, se o seu objetivo é melhorar sua saúde, talvez a pedra angular seja caminhar 30 minutos todos os dias.  Não importa se você está inspirado ou cansado, chovendo ou fazendo sol: você caminha. Apenas uma ação, mas que pode transformar sua vida inteira. Com o tempo, seu cérebro vai se adaptar, e é aí que entra a mágica da neuroplasticidade. Neuroplasticidade: sua aliada no sucesso A neuroplasticidade é a capacidade do cérebro de se modificar e criar conexões. Isso significa que, quanto mais você repetir sua ação única, mais o cérebro vai assimilá-la como parte da sua rotina. A ação que no começo parecia difícil vai ficando natural. Mas para isso acontecer, você precisa se comprometer, mesmo quando chegar a vontade de desistir. E olha, ela vai chegar. Você vai errar um dia ou outro, vai questionar se está no caminho certo. Faz parte. O importante é não deixar as falhas te paralisarem. Volte, ajuste e continue de forma consistente. Até porque, como vimos, a consistência será a grande aliada para seu sucesso. Por que a consistência é tão poderosa As pessoas bem-sucedidas não são aquelas que fazem tudo ao mesmo tempo, mas aquelas que fazem a mesma coisa, todos os dias, de forma consistente e estratégica. É isso que diferencia quem alcança seus objetivos de quem fica preso no “eu gostaria de…“. Cada dia que você repete sua ação, você se torna melhor do que ontem. Daqui a uma semana, você vai perceber progresso. Em seis meses, você estará em um patamar completamente novo. Sucesso é isso: um tijolo por vez, uma pedra angular de cada vez, uma ação por dia. Comece hoje: qual é a sua pedra angular? Agora é a hora de parar e refletir: qual é a ação única que pode mudar sua vida? Não precisa ser algo grandioso, nem perfeito. Apenas escolha algo que realmente importa, algo que pode impactar várias áreas da sua vida e faça ela todos os dias. E lembre-se: o segredo não está em começar acreditando que vai dar certo, mas em começar e continuar, mesmo quando as dúvidas aparecerem. Isso porque a resposta para a pergunta como alcançar sucesso será sempre a simplicidade da regra do um: Uma única ação, repetida todos os dias consistentemente. Então, que tal começar a colocar sua ação angular em prática a partir de hoje? Referências How to be consistent. The Mindset Mentor Podcast. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=sCQ0VYNCmKw>. Acesso no dia da postagem.

Investir em si mesmo Capa
Autodesenvolvimento

10 Maneiras de investir em si mesmo

Investir em si mesmo é, sem dúvida, a aplicação que mais traz bons resultados para a vida. Quando você prioriza seu crescimento pessoal, profissional e emocional, colhe benefícios que transformam todos os aspectos da sua jornada. Porém, muitas vezes, focamos em demandas externas e esquecemos de nos colocar no centro das decisões. Contudo, investir em si mesmo é o único investimento com retorno garantido. A seguir, vamos explorar 10 maneiras de investir em si mesmo, com base em um conteúdo da plataforma Alux. Cada dica vem com exemplos práticos para que você comece agora mesmo sua jornada de autodesenvolvimento. 1. Leia para seu crescimento Você pode ter criado uma aversão à leitura na escola, onde a leitura de livros que não se gostava era obrigatória e ainda era necessário fazer provas depois, mas isso pode ser mudado se descobrindo novas leituras que sejam agradáveis. Isso ajuda a desenvolver uma nova relação com essa atividade. E ela é muito importante, pois a leitura sempre será uma forma superior de desenvolvimento pessoal e profissional. Nada supera a leitura como forma de aprendizado. Exemplo prático para essa dica: Escolha um livro sobre um tema que você quer aprender, como finanças pessoais ou inteligência emocional, e leia 10 páginas por dia para iniciar esse hábito. 2. Converse com pessoas diferentes de você e encontre um mentor Fale com pessoas, muitas pessoas, de diferentes backgrounds e ideologias. Quanto mais você se expor a diferentes ideias, pensamentos e costumes, melhor você vai entender o mundo, inclusive enxergá-lo de forma mais ampla. Hoje em dia, facilmente você pode cair em bolhas ideológicas, onde você interage, conversa e vive a vida com pessoas iguais a você. A questão é que o verdadeiro crescimento só acontece quando você se expõe a novos conceitos, quando consegue assimilar novas informações ou repensar velhos conhecimentos em uma nova forma. Então, nunca seja arrogante a ponto de achar que sabe tudo e se mantenha aberto ao novo. E encontre um mentor para te provocar e expandir sua visão de mundo. Essa pessoa vai te fazer enxergar além dos limites do que você já sabe. Exemplo prático para essa dica: Participe de eventos ou grupos de networking e procure alguém com experiência que você admire para pedir conselhos. 3. Viaje para longe Quanto mais longe você vai da sua zona de segurança, mais você vai se deparar com diferentes realidades e vai ser capaz de expandir sua visão sobre o mundo e suas muitas possibilidades. Quando você vai para muito longe também percebe que tem um mundo inteiro de acontecimentos se passando sem ninguém se importar com você ou sua existência. Um bom choque de realidade sobre sua insignificância. Então, quanto mais você investe em viagens para longe, mais rico você se torna. Exemplo prático para essa dica: Planeje uma viagem para um destino que você nunca imaginou visitar, mesmo que seja em outro estado ou país. 4. Faça cursos que incrementem suas habilidades Um dos melhores investimentos que alguém pode fazer na vida é aprender novas habilidades. Elas são ferramentas valiosas para ajudar você a construir coisas novas e incríveis. E uma coisa fantástica de aprender novas habilidades é que ninguém pode roubar isso de você. Uma vez que você aprende, isso estará com você para sempre. Exemplo prático para essa dica: Faça um curso online sobre uma habilidade que está em alta no mercado, como programação, design ou marketing digital. 5. Entenda como cultivar saúde na sua vida Negligenciar sua saúde é construir uma dívida que vai chegar em algum momento. E ela pode vir alta. Então, vale muito a pena investirmos tempo, esforço e dinheiro para aprender como podemos melhorar nossa nutrição, nosso corpo e nossa mentalidade. Exemplo prático para essa dica: Adote o hábito de caminhar diariamente, melhorar sua alimentação e praticar técnicas de meditação para sua saúde mental, por exemplo. 6. Venda algo São tantas as habilidades necessárias para se vender algo que esse tipo de atividade traz muito aprendizado e acelera seu crescimento. E quanto mais você faz, melhor você fica. Todo processo de venda, da definição do produto ao acordo e entrega final, traz tanto aprendizado que é um dos melhores investimentos que você pode fazer para si mesmo. Exemplo prático para essa dica: Comece pequeno, vendendo algo que você não usa mais ou um serviço que você sabe fazer bem. 7. Ensine alguma coisa Se você quer dominar algo, ensine isso para outras pessoas. Ensinar é uma ferramenta incrível que exige que você racionalize as coisas de forma que outras pessoas consigam compreender. Isso te leva a entender o assunto profundamente para você ser capaz de transmitir esse conhecimento de forma eficiente. E, nesse processo, você acaba ganhando muito também. Exemplo prático para essa dica: Ofereça uma aula gratuita sobre algo em que você é bom, seja culinária, idiomas ou organização pessoal. 8. Se exponha a arte e ideias criativas regularmente Você precisa exercitar os músculos da criatividade, e isso vem da contemplação e reflexão sobre a arte e as ideias criativas que podem ser acessadas em museus, teatros etc. Mas é necessário pensar, questionar e aprender sobre a arte que se está vendo para ativar a mente nesse aspecto. Exemplo prático para essa dica: Reserve um dia do mês para visitar um espaço cultural ou explorar músicas e filmes fora do seu estilo habitual. 9. Aprenda um novo idioma Aprender um novo idioma já traz um ganho grande no mercado de trabalho, mas, além disso, ao aprender um novo idioma você expande seus pensamentos e aprende novas culturas também. Exemplo prático para essa dica: Use aplicativos como Duolingo ou faça aulas semanais para começar a aprender um idioma do zero. 10. Pratique a introspecção e pare de dizer sim para besteiras A introspecção vai ajudar a resolver seus problemas internos, um a um, de forma que o que restará serão só os problemas atuais, o que estiver acontecendo na hora, e isso será menos estressante e mais saudável para você. Isso te levará a

Crise de identidade Professor Arthur C. Brooks Capa
Autodesenvolvimento

Crise de identidade: Por que definir você mesmo pela sua carreira pode ser um problema

A crise de identidade nos assola cada vez mais nesse mundo onde o trabalho parece definir quem somos e tudo que somos, mas há maneiras de lidarmos com isso. Veja, quando nos apresentamos, a primeira pergunta que surge é: “O que você faz?”. E apesar de parecer simples, essa questão pode carregar uma carga emocional gigante. Afinal, e se aquilo que fazemos profissionalmente não for mais o suficiente para nos representar? E se perdermos o emprego ou decidirmos mudar de carreira? Como fica nossa identidade? Mesmo assim, a sociedade, as redes sociais e, até mesmo, nossas próprias expectativas colocam o trabalho como o centro da vida. Mas e se disséssemos que é possível pensar diferente? O peso da sociedade e da autocobrança versus a impermanência da vida para lidar com a crise de identidade A pressão é real. A cultura atual glorifica o sucesso profissional e transforma a produtividade em uma medida de valor pessoal. Quem nunca se sentiu culpado por não estar trabalhando o suficiente ou por não ter atingido aquela promoção tão esperada? O problema é que essa pressão nos empurra para um ciclo perigoso: quanto mais nos definimos pelo trabalho, maior o medo de falhar. Isso nos deixa vulneráveis à melancolia, à ansiedade e até mesmo à depressão quando algo sai do esperado. Afinal, se quem você é está tão ligado ao que você faz, qualquer erro pode parecer um fracasso completo, o que pode levar a uma crise de identidade profunda. Pode parecer estranho, mas para lidar com isso o professor Arthur C. Brooks trouxe uma reflexão poderosa inspirada na “Maranasati Death Meditation”. A também conhecida como “meditação sobre a morte”, é uma prática budista que envolve contemplar a inevitabilidade da morte para cultivar uma apreciação mais profunda da vida e reduzir o apego aos medos que levam ao sofrimento. Os nove estágios tradicionais da meditação Maranasati envolvem contemplar as diferentes fases da decomposição de um corpo após a morte. Esses estágios são: Durante a meditação somos imbuídos a pensar sobre a insignificância de muitas coisas que valorizamos excessivamente ao nos depararmos com a inevitabilidade do nosso próprio fim. E, mesmo soando negativo, o resultado da meditação costuma levar a paz e a ressignificação das coisas que realmente vão nos importar. Brooks adaptou essa meditação para o medo de fracassar no trabalho, sugerindo nove passos que nos convidam a refletir sobre o fim da nossa carreira profissional. Os 9 passos propostos pelo professor Brooks são: Embora pareçam negativos, Brooks nos lembra que isso é apenas a vida normal. É natural que nossas contribuições profissionais mudem com o tempo. Quando aceitamos isso, o medo diminui, e nos abrimos para construir coisas boas em diferentes e novos contextos. Imagine que, por exemplo, você está enfrentando uma transição profissional ou pensando em como o trabalho tem impactado sua identidade, você pode repensar nisso como uma oportunidade. Isso porque sair do trabalho formal não significa o fim da sua relevância, pode ser o início de um novo capítulo. Projetos pessoais, trabalho voluntário, hobbies ou até mesmo explorar novas áreas podem trazer um novo sentido no âmbito profissional. É uma chance de repensar o que realmente importa para você, sem a pressão de corresponder às expectativas alheias. Dicas para lidar com a crise de identidade profissional Algumas dicas podem ajudar a lidarmos com essa crise de identidade tão atrelada a carreira profissional. Também é importante compreender que definir-se pela carreira pode ser tentador, mas também limitante. A vida é rica em possibilidades e o trabalho é apenas uma parte do que você é. Ao aceitar que nossa relevância profissional no mercado formal é transitória, abrimos espaço para criar significados e nos reconectar com o que realmente importa. Seja gentil consigo mesmo. Dê passos para explorar outras áreas da vida e lembre-se: você não é apenas o que faz na carreira profissional, mas tudo aquilo que vive, escolhe, experimenta e compartilha. Referências Os ciclos da vida. Faberhaus Play. Disponível em: <https://faberhausplay.com.br/ciclos-da-vida/>. Acesso no dia da postagem. Identity Crisis: Why defining yourself by your career is a problem. Harvard Business Review. Disponível em: <https://youtu.be/L5lsYI0Q8zw?si=1P7pZfE0g7kPYNBb>. Acesso no dia da postagem. Maranasati Meditation. Facebook. Disponível em: <https://www.facebook.com/photo.php?fbid=682766324059163&id=100069774033485&set=a.373758894959909>. Acesso no dia da postagem.

Ano Novo 2025 Capa
Autodesenvolvimento

Ano Novo 2025 chegou e tem um agradecimento importante que não pode passar

O Ano Novo 2025 chegou mais rápido que o esperado, mas vem cheio de significado e possibilidades. E quero iniciar esse 2025 com algo muito importante: agradecer a você que vem acompanhando e dedicando um pouco da sua atenção aos conteúdos que construímos com todo carinho e dedicação aqui na Faberhaus Play. Ao longo do ano, foram muitas ideias, reflexões e conhecimentos compartilhados sobre muitos temas, mas principalmente abordando design, negócios e tecnologia. Contudo, é a sua presença que transforma esse espaço em um ponto de encontro para trocas tão enriquecedoras e que faz esse trabalho encontrar sentido. Assim, minha gratidão a você pelo caminho que percorremos até aqui! Cada clique, cada comentário e cada feedback recebidos ao longo de 2024 foi um presente. Saber que os artigos ajudaram, inspiraram ou até mesmo levaram a repensar a prática no design ou em outras áreas é o que dá sentido a tudo que é feito por aqui. Ainda tem muito a ser evoluído, mas todos os dias as pessoas envolvidas na construção desse conteúdo trabalham duro para torná-lo cada vez melhor. E o que esperar desse Ano Novo 2025? Os votos aqui são para que você continue trilhando caminhos de aprendizado, criatividade, transformação e muito sucesso. Que o ano seja repleto de realizações, conexões autênticas e inovações que façam a diferença – no trabalho, na vida e no mundo. Que o nosso conteúdo continue sendo um lugar onde você possa encontrar insights, inspiração e apoio para seus projetos e ambições. E que continuemos a crescer juntos seguindo a filosofia do tenista Arthur Ashe: Comece onde você está, use o que você tem, faça o que você pode. O compromisso aqui permanece o mesmo: oferecer conteúdos que informem, inspirem e ajudem você a navegar pelo universo do design, negócios e tecnologia com confiança e propósito. Que o Ano Novo 2025 traga muitos capítulos memoráveis para sua história! E muito obrigado por estar aqui na Faberhaus Play. Com toda gratidão e entusiasmo, Heller de Paula & Time Faberhaus Play

Cohousing Coabitação
Autodesenvolvimento

Cohousing (coabitação) entre amigos pode proporcionar uma velhice saudável

Cohousing, ou coabitação, é um modelo de habitação comunitária que combina moradias individuais privadas com áreas comuns compartilhadas. Esse modelo de moradia tem crescido principalmente entre a população idosa, já que pode proporcionar uma vida mais saudável nessa etapa da vida. Isso porque é comum que nessa fase as pessoas fiquem mais solitárias, com o falecimento de parceiros, afastamento dos filhos ou mesmo porque a pessoa já vem de um estilo de vida mais independente. Contudo, na velhice, a rede de apoio se torna ainda mais importante, tanto para questões psicológicas quanto biológicas, como ajuda em caso de queda, doença ou outras situações de perigo. Dessa forma, o modelo de cohousing (coabitação) traz benefícios importantes, como, por exemplo: E essa tendência já tem sido inclusive alvo de alguns empreendimentos que se concentram em construir esses espaços de coabitação. Isso tanto em prédios de apartamentos focados nesse conceito (coliving) até os condomínios com casas individuais (cohousing) construídas em formatos circulares para garantir uma convivência mais próxima, como o projeto de cohousing Bem Viver no interior de São Paulo. Além disso, o modelo tem gerado tanta atratividade que mesmo pessoas mais jovens já têm demonstrado interesse em construir suas próprias vilas comunitárias com amigos. O planejamento às vezes começa já a partir dos trinta anos com conversas informais que vão ganhando moldes mais concretos com o tempo. Assim, o modelo de cohousing (coabitação) vem despontando como um meio mais sustentável e socialmente benéfico de viver a vida para todas as pessoas que valorizam a vida comunitária, mas ainda desejam manter certa privacidade. Isso incluindo idosos buscando evitar o isolamento, jovens interessados em vida sustentável e até mesmo famílias que buscam um ambiente mais colaborativo. Referências BBC News Brasil. Os amigos que se uniram para construir vila no interior de SP para viver juntos na velhice Bem Viver. Disponível em: <https://www.bbc.com/portuguese/articles/cw4zmmpme8jo>. Acesso no dia da postagem. Kasa. Coliving x Cohousing. Disponível em: <https://kasa.com.br/blog/dicas/coliving-x-cohousing-entenda-a-diferenca>. Acesso no dia da postagem.

Viagens transformadoras Capa
Autodesenvolvimento

Viagens transformadoras: Por que viajar expande nossa visão e pode até nos curar

Viagens transformadoras podem mudar nossa visão do mundo e até nos ajudar no processo de cura para dores e desafios que enfrentamos. Isso porque viajar é mais do que conhecer novos lugares. É uma oportunidade de transformação pessoal, que nos ajuda a expandir nossa perspectiva de mundo, ganhar autoconhecimento e até mesmo nos curar emocionalmente. Seja uma escapada curta ou uma viagem mais longa, a jornada pode ser o começo de um processo profundo de autodesenvolvimento e autoajuda. Para experimentarmos viagens transformadoras podemos atentar para algumas dicas: Além dessas dicas, vamos ver alguns aspectos relevantes quando falamos em viagens transformadoras a seguir. 1. Viagens transformadoras como uma ferramenta de autodesenvolvimento Viajar nos coloca em contato com diferentes culturas, costumes e formas de vida. Essa troca cultural é fundamental para ampliarmos nossas perspectivas. Quando saímos de nossa zona de conforto, começamos a enxergar o mundo de outra maneira e, muitas vezes, a rever nossas próprias crenças e atitudes. Ao enfrentar desafios em novas situações, desenvolvemos habilidades como resiliência, adaptabilidade e empatia, essenciais para o crescimento pessoal. Em cada viagem, estamos não só conhecendo novos lugares, mas também nos conhecendo melhor. 2. Viagens transformadoras como um caminho para o autoconhecimento Viajar sozinho ou em grupo oferece a chance de nos desconectarmos da rotina e do ambiente que nos rodeia no dia a dia. Isso nos dá espaço mental para refletir sobre nossa vida, escolhas e desejos. Em meio a novas paisagens, podemos encontrar respostas para perguntas que há muito nos incomodam. Estudos mostram que viagens podem reduzir o estresse e melhorar o bem-estar mental. A distância dos problemas cotidianos proporciona uma nova perspectiva, o que pode ser extremamente benéfico em momentos de decisão ou crise pessoal. 3. Viagens transformadoras e o processo terapêutico Para muitas pessoas, a viagem é mais do que uma pausa. Ela pode fazer parte de um processo terapêutico. Explorando novos territórios, tanto internos quanto externos, as viagens permitem que liberemos traumas e emoções reprimidas. O simples ato de sair da rotina pode desbloquear sentimentos e abrir caminho para a cura emocional. Destinos que incentivam a prática de meditação, yoga e contato com a natureza são ótimas opções para quem deseja unir autoconhecimento e cura emocional. Viagens para locais tranquilos, como montanhas, praias ou retiros, também podem ser profundamente restauradoras para a mente e o corpo. 4. Viagens transformadoras e seu poder de cura Viajar nos tira do piloto automático. Ao vivermos novas experiências, abrimos caminho para o novo e, em muitos casos, para a cura. Seja enfrentando medos, superando limites ou encontrando paz em paisagens distantes, a viagem nos proporciona oportunidades únicas de transformação. Quando nos permitimos estar presentes em cada momento da viagem, encontramos força e clareza. O processo de “desapego” de nossas rotinas e responsabilidades pode levar a um renascimento emocional e mental. Dessa forma, podemos enxergar ainda melhor como viajar pode ser um convite para o autodesenvolvimento, autoconhecimento e cura. As experiências fora de nossa zona de conforto nos ajudam a ver o mundo e a nós mesmos de novas formas, criando oportunidades para crescimento e transformação. Se você está em busca de uma mudança de vida, uma viagem pode ser o primeiro passo para essa jornada interior. Referências Veio Sozinha. Website. Disponível em: <https://veiosozinha.com>. Acesso no dia da postagem.

Sua história contra histórias únicas capa
Autodesenvolvimento

Sua história contra histórias únicas

Celebre sua história contra histórias únicas para termos mais referências e mais representatividade da vida real além das ilusões vendidas na internet. Esse pensamento vem principalmente da palestra da escritora nigeriana Chimamanda Adichie, na qual ela nos alerta sobre os perigos de termos apenas determinadas histórias como as referências para nossas vidas. Elas nos conta que, quando jovem, só lia livros de origem inglesa, logo ela acreditava que na literatura só poderia existir personagens brancos, com cabelos lisos e que passavam frio. Só quando teve acesso a escritores africanos foi que ela percebeu que sua própria realidade, calorenta, negra e de cabelos rebeldes, poderia ser representada em livros também. Esse é um dos grandes perigos de não vermos nossa identidade representada em obras culturais de larga escala, corre-se o risco de vermos uma cultura se tornar “secundária” e as identidades se tornarem estranhas por não estarem de acordo com o padrão visto constantemente. Ainda estamos longe de vermos a pluralidade da nossa humanidade representada em produções de larga escala como, por exemplo, filmes e novelas. Mesmo nestes, quando aparecem, a representação plural muitas vezes vem de forma superficial e estereotipada, representando uma única forma dessas identidades. Normalmente a mais fácil ou no formato mais tosco para arrancar risos de uma plateia distraída. Porém a vida é feita de pessoas e experiências muito diversas que precisam e devem ser compartilhadas. Afinal, nem todo mundo ficou milionário antes dos 30 anos, e muitas vezes nem depois. Nem todo mundo tem uma super facilidade de emagrecer ou só teve boas experiências amorosas das quais aprendeu coisas incríveis. Nem todo mundo acorda com o rosto lisinho, cabelos brilhando e hálito fresco. E o que eu quero dizer com isso é que muitas vezes a vida colorida que vemos por aí, de grama verde e bem cortada, não representa todas as vidas no planeta. Mas para gente se dar conta disso precisamos que mais pessoas contem suas histórias. Histórias com ganhos e perdas, com felicidades e tristezas, com aprendizados e tentativas. Esse é o melhor antídoto contra o perigo das histórias únicas, de gente cheia de vitórias e ensinamentos, que muitas vezes podem nos oprimir ou nos deixar cansados por não termos alcançado todo esse suposto sucesso. Então, celebre sua história, conte e compartilhe ela, você vai ver que muitas pessoas estão no mesmo barco. Estamos tentando, lutando e trabalhando para sermos melhores, conquistarmos boas coisas e sermos felizes como pudermos nessa jornada da vida. Todos somos falhos, mas nem por isso somos menos merecedores de congratulações por estarmos tentando. Aceite você sabendo que sua história é incrível como é. E vamos ver juntos a palestra da Chimamanda Adichie para nos inspirarmos: Referências Autoexpressão e seus benefícios. Disponível em: <https://faberhausplay.com.br/autoexpressao/>. Acesso no dia da postagem. Chimamanda Adichie. Website. Disponível em: <https://www.chimamanda.com>. Acesso no dia da postagem.

As 48 leis do poder de Robert Greene
Autodesenvolvimento

As 48 leis do poder e seus perigos

As 48 leis do poder de Robert Greene é uma obra que apresenta uma lista de ações recomendáveis para quem quer conquistar e se manter no poder. Essas leis são conhecidas por serem controversas, pois tratam tudo de forma bastante manipuladora. Cada uma delas pode ser interpretada de forma a ajudar no desenvolvimento de habilidades de influência e na leitura de dinâmicas sociais e políticas. Apesar de ser uma possível leitura social, elas podem ser perigosas quando tratadas como única forma de viver a vida. Porém vale serem conhecidas até para evitarmos cair em artimanhas que estão bastante comuns no nosso atual mundo digital. Então, conheça a cartilha do Greene, reflita e se proteja delas. As 48 leis do poder: De 1 a 10 1. Não ofusque o brilho do mestre. Para agradar não exagere seus talentos, faça o mestre parecer mais brilhante. Mas se ele for fraco, apresse discretamente sua queda, contudo se ele for muito fraco, deixe o tempo se encarregar dessa queda para não manchar sua imagem. 2. Não confie demais nos amigos e aprenda a usar os inimigos. Pessoas próximas podem sentir inveja e te derrubar facilmente pelo acesso que têm a você, cuidado. Inimigos próximos, por sua vez, te deixam alerta e se dedicam mais porque precisam se provar. 3. Oculte suas intenções. Quando seus planos são ocultos as pessoas não poderão te prejudicar com ações prévias e más intenções. Porém, cuidado com cortinas de fumaça constantes que são descobertas e trazem uma imagem de charlatanismo. Se for necessário, assuma o erro e se mostre arrependido para reconquistar a confiança do público. 4. Diga menos que o necessário. Quanto mais você diz, mais comum parece ser e mais pode dizer besteiras. Torne as coisas inexatas, amplas e enigmáticas para parecer original e instigante. Contudo, nem sempre é sensato ser vago, principalmente para não fomentar hipóteses prejudicais a você ou suspeitas e insegurança nos outros.  Seja cauteloso ao usar essa lei. 5. Muito se depende da reputação, então dê a própria vida para defendê-la. Saiba qual reputação quer nutrir e aja conscientemente para construí-la e mantê-la de acordo com seus desejos. Não permita que outros construam sua reputação ou ficará a mercê deles. 6. Chame atenção a qualquer custo. Destaque-se e fique visível a qualquer preço, porém com cuidado para não parecer excessivamente ansioso pela atenção, pois isso transmite insegurança, o que afasta o poder. 7. Faça os outros trabalhem por você, mas sempre fique com o crédito. Use a sabedoria, o conhecimento e o esforço físico dos outros em causa própria. Porém, para que esse uso seja efetivo, sua posição tem de ser inabalável, ou você será acusado de fraude. Saiba quando dividir créditos pode ser útil para você. 8. Faça as pessoas virem até você, inclusive usando uma isca, se necessário. É sempre melhor fazer seu adversário vir até você, abandonando seus próprios planos no processo. Use uma isca de ganhos fabulosos e atraia as pessoas para o campo de batalha que você domina. Porém, se surgir uma oportunidade para atacar de forma a vencer rapidamente seus inimigos, faça. 9. Vença por suas atitudes e não por discussões. Vencer por discussão traz ressentimento e má vontade nas pessoas, é melhor fazer os outros concordarem com você pelas suas atitudes, sem dizer uma palavra. Só apele para um discurso persuasivo quando for para salvar sua pele e, nesse caso, mesmo sabendo que está mentindo, passe toda convicção possível, com a emoção certa e a segurança adequada. 10. Evite os infelizes e azarados e associe-se aos felizes e afortunados. Associe-se aos felizes e afortunados, pois os estados emocionais são tão contagiosos quanto doenças. Os infelizes às vezes provocam a própria infelicidade; vão provocar a sua também. As 48 leis do poder: De 11 a 20 11. Aprenda a manter as pessoas dependentes de você. Quanto mais dependerem de você, mais liberdade você terá. Faça com que as pessoas dependam de você para serem felizes e prósperas, e você não terá nada o que temer. Mas lembre-se que toda independência tem o seu preço, aprenda a lidar com essa pressão para não sucumbir. 12. Use honestidade e generosidade seletivas para desarmar as pessoas. Um gesto sincero e honesto encobrirá dezenas de outros desonestos. Até as pessoas mais desconfiadas baixam a guarda diante de atitudes francas e generosas. Porém quando você já tem um histórico de dissimulações, não há honestidade, generosidade ou gentileza que consiga enganar as pessoas. 13. Ao pedir ajuda, apele para o egoísmo das pessoas, jamais para a sua misericórdia ou gratidão. Se precisar pedir ajuda a um aliado, não se preocupe em lembrar a ele a sua assistência e boas ações no passado, em vez disso revele algo na sua solicitação, ou na sua aliança com ele, que o vá beneficiar, e exagere na ênfase. Porém lembre que há pessoas que preferem uma oportunidade qualquer de exibir o quão são boas, nesse caso dê isso a elas. 14. Banque o amigo, mas aja como espião. Use espiões para colher informações preciosas que o colocarão um passo à frente e ajudarão a conhecer melhor seu rival. Melhor ainda: represente você mesmo o papel de espião. Mas lembre-se que assim como você espiona, outros te espionarão também, então se for necessário espalhe algumas mentiras para te proteger.  15. Aniquile totalmente o inimigo. O inimigo perigoso deve ser esmagado totalmente, tanto física quanto espiritualmente. Se restar uma só brasa, por menor que seja, acabará se transformando em uma fogueira. Porém se tiver a chance de deixar ou mesmo promover que ele se autodestrua sozinho, melhor ainda. 16. Use a ausência para aumentar o respeito e a honra. Circulação em excesso faz os preços caírem: quanto mais você é visto e escutado, mais comum vai parecer. Você deve saber quando se afastar. Crie valor com a escassez. Porém essa lei só se aplica se você já alcançou um certo nível de poder, afaste-se cedo demais e você será esquecido. 17. Mantenha os outros em um estado latente

Relacionamento Duradouro Capa
Autodesenvolvimento

Como ter um relacionamento duradouro: 5 razões para namoros falharem atualmente

Um relacionamento duradouro ainda é o objetivo de várias pessoas, mas parece que mesmo assim isso tem sido uma meta complicada para se alcançar. Muitas pessoas que me procuram na mentoria têm relatado grande dificuldade em dois aspectos quando assunto é esse. O primeiro é que criar uma conexão inicial parece cada vez mais raro, principalmente com todo mundo vivendo ocupado demais ou esperando que a outra pessoa faça o trabalho da conquista sozinha. Outro aspecto que aparece bastante é manter o relacionamento depois de criada uma primeira conexão. Pensando nisso, busquei um antigo texto do Ian Galsim que usei para uma publicação há tempos, mas que ainda me parece fazer sentido. Acredito que a reflexão dele, aqui traduzida do inglês, pode ser um bom material para refletirmos sobre esse tema. Claro que não vamos tratar esses pontos como regras, mas como pontos que podemos pensar sobre e ver o que se encaixa para nós, e o que não. Então, vamos conhecer 5 motivos que podem estar fazendo os namoros falharem atualmente. 1. Nós não acreditamos mais em paquera Vamos dizer que Anthony vai até um clube. Anthony conhece Sasha, eles dançam, eles se divertem e eles trocam algumas frases. Duas coisas provavelmente vão acontecer: ou eles vão trocar seus contatos e ficar depois, ou eles vão para um lugar e ficar ali mesmo. Então, eles vão ter algumas relações sexuais e tempos depois serão considerados um casal. Algumas semanas depois eles terminam e rapidamente Anthony está de volta ao clube. Pode ser que para algumas pessoas eles não estiveram realmente em uma relação e estavam conscientes disso, então eles não queriam se comprometer, apenas queriam pegação. A questão aqui é que se você está procurando por um relacionamento, a primeira coisa que você precisa fazer é conhecer bem a outra pessoa. Esse momento de paquera é como uma entrevista para um emprego. Você precisa saber com quem está lidando e ser honesto em quem você é. Porém, podemos fingir sermos diferentes do que somos com quem temos interesse, mas isso nunca dá certo, até porque não dá para bancar um personagem o tempo todo. Falar sobre sexo nas primeiras conversas pode até ser precipitado, talvez o ideal seja ir mais devagar e conhecer melhor os interesses do outro, assim como seus amigos e familiares. Se der, evite partir logo só para o lado sexual. Eu sei que é difícil para alguém que tem uma alta energia sexual, mas acredite, se a pessoa valer a pena, o sexo provavelmente vai ser incrível mesmo. Você não precisa transar com todo mundo que você encontrar, se rolar, tudo bem, mas se estiver procurando algo mais a longo prazo, que tal experimentar conhecer mais a pessoa, bem no clima de paquera e conquista mesmo? Às vezes, o que vem fácil demais pode ser abandonado fácil demais também. Nesse sentido, evite procurar pelo amor da sua vida em lugares onde o clima favorece o passageiro. Eu entendo que muita gente pode acreditar que são nesses lugares que se reúne a maioria das pessoas, mas você pode encontrar alguém especial em qualquer lugar: na igreja, na padaria, no seu bairro, escola, academia etc. Para isso, saia de casa e tenha uma vida repleta de atividades que te deem prazer, pois assim provavelmente será mais fácil encontrar alguém com mais interesses em comum com você. 2. É tudo sobre você e nada sobre nós Para alguns, é normal sermos solitários e independentes, portanto podemos sair muito e não nos preocuparmos com aquele alguém especial em casa. A questão é: quando você está em um relacionamento, não se trata mais só de você. Em relacionamentos saudáveis, você deve equilibrar entre se divertir na companhia de amigos e no romance a dois. A chave é você saber gerenciar seus relacionamentos, com a família, amigos e com seu parceiro romântico. Converse com seu afeto sabendo que ambos têm suas vidas fora da relação amorosa, mas sempre deixe o canal de comunicação aberto para alinhar se a atenção está sendo suficiente para nutrir o relacionamento. E sejam sempre honestos um com o outro. 3. A grama do vizinho é sempre mais verde (ou, sempre há muitos peixes no oceano) Esse é um dos grandes problemas atualmente, pensar que a grama é sempre mais verde do outro lado da cerca. Imagine que você está com alguém há algum tempo e agora aquela fase de lua-de-mel está passando. Você olha para o lado e vê uma pessoa com quem aparentemente tudo parece estar indo super bem: casa bacana, bom emprego, carro do ano e sempre nos lugares mais badalados. Mas o que você não vê é que esse outro alguém está com a conta no negativo, devendo o cartão de crédito e ainda corre risco de um despejo. No encantamento com a parte visível da história, você trai a pessoa com quem está, e o final disso a gente já sabe como vai ser. Então, não deixe que uma fachada bonita te faça abandonar algo bacana que você está construindo. Também sabemos que nem todas as nossas relações são para sempre. Algumas pessoas entram na sua vida por uma razão, por um período, e depois simplesmente devem seguir seus caminhos. Aprenda a ver essas diferenças e a seguir em frente quando esse momento chegar. Provavelmente você vai se machucar, mas continue seu caminho e não se apegue ao passado carregando um sofrimento que você pode simplesmente deixar ir. 4. Às vezes queremos demais, mas não oferecemos o mesmo em retorno Você idealiza uma pessoa com um bom emprego, mas você não consegue se manter em nenhum lugar por mais de duas semanas. Você quer uma pessoa com um carro zero, mas você mal paga a passagem do ônibus. Você quer alguém que não minta ou traia, mas todos os seus relacionamentos terminaram porque você fez isso. Quando você descreve sobre seu par ideal, diz que ele tem que ter dinheiro, corpo atlético e estar sempre de bom humor. E aí você

O guia da pessoa solteira feliz
Autodesenvolvimento

O guia da pessoa solteira feliz

O guia da pessoa solteira feliz reúne dicas para aproveitar a vida quando se está sem uma companhia romântica, afinal, nem sempre estaremos em um relacionamento. Isso tanto porque estamos dando um tempo para nós mesmos, seja porque ainda não apareceu a pessoa certa ou mesmo porque escolhemos viver dessa forma. Cada vez mais, não estar em um relacionamento é uma escolha consciente e muitas pessoas têm preferido vivenciar a vida sem um parceiro romântico. Então, seja enquanto buscamos por alguém ou porque escolhemos esse estilo de vida, vamos ver algumas dicas que nos ajudam a aproveitar ainda mais a solteirice. 10 dicas do guia da pessoa solteira feliz 1. Compreenda a situação com tranquilidade Estar solteiro faz parte da vida, mas caso isso seja uma questão desconfortável para você, lembre-se que aceitar essa fase é o primeiro passo para aproveitar o lado positivo dela. 2. Use seu tempo livre para seus projetos pessoais Aproveite o tempo que tem para se dedicar a projetos e criar coisas interessantes para você. Estar em um relacionamento exige investimento e dedicação que, nesse caso, pode ser usado para realizar outras grandes coisas. 3. Trabalhe a espiritualidade O equilíbrio emocional ajuda na vida como um todo, então encontre alguma vertente filosófica que te faça se sentir bem. Além disso, comunidades desse tipo contribuem para sensação de pertencimento que pode ajudar quando não temos um parceiro romântico. 4. Encontre mais seus amigos Marque eventos, bares e saidinhas para animar sua rotina. Nem sempre você vai conseguir, principalmente se eles tiverem em um relacionamento romântico (sabemos como é, rs), mas marque na agenda com antecedência e aproveite essas importantes companhias da sua vida. 5. Tenha um animal de estimação Se você não for contra ter um animalzinho em casa, ter um bichinho ajuda muito. Além da companhia, ele é perfeito para animar a vida e até dividir um pouco do afeto que seria dedicado a um parceiro romântico, por exemplo. 6. Estabeleça metas desafiadoras Seja para sua vida pessoal ou profissional, ter metas e objetivos desafiadores pode te animar a fazer mais coisas. Principalmente aquelas que comumente são vendidas como algo para se fazer a dois. Então, coloque metas para viagens, para novos restaurantes a conhecer, museus a visitar, espetáculos para assistir e coisas nesse sentido. 7. Participe de clubes ou grupos de discussão Pode ser on-line ou presencial, esses grupos podem ajudar a fazer novos amigos e se distrair com coisas interessantes que você gosta. Tem grupos de livros, de séries, de filmes e até para debater a vida dos famosos. 8. Extravase de vez em quando O suor pode fazer milagres, então se você gostar e for possível, dance, cante, corra, malhe etc. Botar a energia para fora pode ser muito benéfico até para autoestima. 9. Faça caridade Seja voluntário em alguma ONG que precisa de ajuda, isso vai preencher parte da sua necessidade de compartilhar sentimentos bons que temos, mesmo quando estar solteiro for uma decisão tranquila para gente. 10. Esteja aberto e seja despretensioso Mesmo que sua escolha seja estar solteiro, o ideal é não tornar isso uma regra inegociável, afinal as coisas podem acontecer e serem boas. Caso isso seja algo temporário e você esteja à procura de uma conexão romântica, essa despretensiosidade também vai te ajudar a levar as coisas de forma mais leve e tranquila até essa conexão acontecer. E lembre-se que o mais importante de tudo é você estar bem, se sentindo feliz, seja consigo mesmo ou em um relacionamento romântico.

A importância da terapia
Autodesenvolvimento

A importância da terapia para saúde

A importância da terapia aparece por ela ser uma boa alternativa para lidarmos com sentimentos e pensamentos dolorosos que podem nos acometer. Isso seja pelas tratativas do nosso passado, seja pelo comportamento social atual, com preconceito, violência e perseguição, tanto de forma analógica quanto digital. Claro que a terapia, assim como qualquer outro tipo de tratamento, não é necessariamente universal e poderá haver pessoas que não desejam ou mesmo não se adaptam a essa abordagem de tratamento e preferem procurar outras opções. Talvez o mais importante seja estarmos conscientes das nossas dores e dificuldades e procurarmos apoio sempre que possível. Assim, poderemos superar as coisas que podem tornar as nossas vidas menos que maravilhosas. A importância terapia: Por que fazer Um dos motivos para importância da terapia é que a dor pode nos cegar para possibilidades e dar a sensação que não existe solução para nossa situação, isso porque quando as pessoas procuram terapia, “tipicamente chegam em sofrimento, sentindo-se paralisadas, não tendo escolhas ou liberdade de ação em suas vidas […] não é que o mundo seja tão limitado ou que não haja escolhas, mas que essas pessoas bloqueiam a si mesmas de ver essas opções e possibilidades” (BANDLER, GRINDER, 2015, p. 34) O processo terapêutico ajuda, então, a abrir nossa mente para um quadro mais amplo, nos ajudando a enxergar opções ou mesmo compreender alguma autossabotagem que possamos estar criando para nós mesmos. Um exemplo: por meio da terapia falada um profissional da terapia ajuda ao escutar e fazer perguntas, nos levando a pensar sobre as situações, pensamentos e sentimentos que possam estar nos afetando. Isso pode ajudar a percebermos que um determinado problema não é tão grave, que existem outras formas de enxergá-lo ou mesmo que pode haver formas para solucioná-lo. Quem pode aplicar a terapia A terapia é aplicada por um psicoterapeuta, ou simplesmente terapeuta, que “é uma pessoa que trata de distúrbios mentais ou que aplica técnicas comportamentais ou psicológicas nos clientes para ajudá-los” (HARDIN, 2000, p.215). Basicamente existem duas especializações para uma pessoa psicoterapeuta: Os Psiquiatras: São médicos que frequentaram um curso superior de medicina e têm especialização em psiquiatria. Atualmente esses profissionais costumam fazer uma consulta com a pessoa, receitar os medicamentos e acompanhar de tempos em tempos para fazer ajustes na medicação, apesar de poderem também fazer uma terapia com maior frequência se necessário. Os Psicólogos: São profissionais que se graduaram em psicologia, mas não tem treinamento médico e, por isso, não podem prescrever medicamentos. Esses profissionais se reúnem de tempos em tempos com a pessoa e conversam ou trabalham juntos em diversos assuntos para identificar causas e efeitos que precisam ser trabalhadas. Se decidir procurar um profissional para te ajudar, lembre de investigar se esse profissional é certificado e encontre o estilo que mais fizer sentido para você. Existem vários estilos, modelos e estruturas que trazem a importância da terapia certa para cada um de nós, afinal nem todos vão funcionar para nossos estilo. Alguns exemplos de abordagens terapêuticas: Benefícios e importância da terapia Existem diversos benefícios que reforçam a importância da terapia nas nossas vidas, alguns deles são: Mas lembre-se que para a terapia funcionar é necessário manter frequência, estar aberto ao tratamento e ser sincero com você mesmo e com o profissional que escolher. E ter me mente que, apesar da importância da terapia, ela não vai te dizer o que você tem que fazer, mas sim iluminar caminhos possíveis que você vai identificar por meio de questionamentos e provocações guiadas por um profissional. Referências BANDLER, Richard; GRINDER, John. A estrutura da magia: um livro sobre linguagem e terapia. Rio de Janeiro: LTC, 2015. HARDIN, Kimeron N. Autoestima para Homossexuais: Um Guia para o Amor-Próprio. São Paulo: Edições GLS, 2000. Eizirik CL, Hauck S. Psicanálise e Psicoterapia e Orientação Analítica. In: Cordioli AV, editor. Psicoterapias: abordagens atuais. 3 ed. Porto Alegre: Artmed; 2008. p.151-66. Cordioli AV. As principais psicoterapias: fundamentos teóricos, técnicas, indicações e contra-indicações. In: Cordioli AV, editor. Psicoterapias: abordagens atuais. 3 ed. Porto Alegre: Artmed; 2008. p.19-41. Autoexpressão e seus benefícios. Disponível em: <https://faberhausplay.com.br/autoexpressao/>. Acesso no dia da postagem.

Scroll to Top